Rancho Folclórico da Associação Cultural Recreativa e Desportiva do Arco do Céu, Arcozelo do Cabo - Moimenta da Beira (Beira Alta)
Arcozelos resulta de uma aglutinação de ARCUM e COELI – Arco do Céu.Daí deriva o nome desta associação, com sede em Arcozelo do Cabo.
A freguesia dos Arcozelos, formada pelos povoados do Arcozelo do Cabo, Toitam e Arcozelo da Torre, estende-se hoje da Ribeira de Leomil, a sul de Moimenta da Beira até há Quinta de Porquinhas, a confrontar com Caria e Rua; desce pelas matas do temido Verdeal e toma a posse dos campos férteis e amenos da Ribeira do Tedinho, até aos limites de Baldos e Fornos. Deve ter sido nos pontos cimeiros do Verdeal, que os Arcozelos nasceram.
Do Arcozelo do Cabo, Frei Joaquim de Santa Rosa Viterbo, no seu elucidário regista a palavra “CABO” com o significado de “fim, limite ou baliza”. Informa-nos que era nesses lugares que se administrava justiça a pessoas de territórios vizinhos.
Arcozelo do Cabo era o povo de todo o concelho de Moimenta da Beira, que possuía mais casas brasonadas, poré, o tempo foi deteriorando brasões e fidalguias.
O forte surto emigratório para a Europa e por outro êxodo rural para as grandes cidades, deixaram no Arcozelo do Cabo marcas muito profundas.
No ano de 1986, os residentes com o apoio de outros filhos da terra, fundam a Associação Cultural Recreativa e Desportiva do Arco do Céu, que tinha como principais objectivos a dinamização, recuperação e divulgação de aspectos culturais, recreativos e desportivos.
Em 1991, nasce o Rancho Folclórico desta associação, a fim de preencher uma lacuna importante que se verificava a nível de cultura popular.
Foi um marco na vida desta associação, pois conseguiu movimentar e galvanizar todos os residentes num só.
Sendo o Arcozelo do Cabo uma aldeia beirã muito pequena, o Rancho Folclórico envolve a quase totalidade dos seus habitantes.
De 1991 até hoje, tem sido feito um trabalho de recolha e recuperação dos usos e costumes, trajes, danças e cantares, tendo no entanto consciência de um longo caminho ainda a percorrer.
O RanchoFolclórico da ACRDAC, já teve a oportunidade de partcipar em diversos Festivais e em encontros de Cultura Popular.
A freguesia dos Arcozelos, formada pelos povoados do Arcozelo do Cabo, Toitam e Arcozelo da Torre, estende-se hoje da Ribeira de Leomil, a sul de Moimenta da Beira até há Quinta de Porquinhas, a confrontar com Caria e Rua; desce pelas matas do temido Verdeal e toma a posse dos campos férteis e amenos da Ribeira do Tedinho, até aos limites de Baldos e Fornos. Deve ter sido nos pontos cimeiros do Verdeal, que os Arcozelos nasceram.
Do Arcozelo do Cabo, Frei Joaquim de Santa Rosa Viterbo, no seu elucidário regista a palavra “CABO” com o significado de “fim, limite ou baliza”. Informa-nos que era nesses lugares que se administrava justiça a pessoas de territórios vizinhos.
Arcozelo do Cabo era o povo de todo o concelho de Moimenta da Beira, que possuía mais casas brasonadas, poré, o tempo foi deteriorando brasões e fidalguias.
O forte surto emigratório para a Europa e por outro êxodo rural para as grandes cidades, deixaram no Arcozelo do Cabo marcas muito profundas.
No ano de 1986, os residentes com o apoio de outros filhos da terra, fundam a Associação Cultural Recreativa e Desportiva do Arco do Céu, que tinha como principais objectivos a dinamização, recuperação e divulgação de aspectos culturais, recreativos e desportivos.
Em 1991, nasce o Rancho Folclórico desta associação, a fim de preencher uma lacuna importante que se verificava a nível de cultura popular.
Foi um marco na vida desta associação, pois conseguiu movimentar e galvanizar todos os residentes num só.
Sendo o Arcozelo do Cabo uma aldeia beirã muito pequena, o Rancho Folclórico envolve a quase totalidade dos seus habitantes.
De 1991 até hoje, tem sido feito um trabalho de recolha e recuperação dos usos e costumes, trajes, danças e cantares, tendo no entanto consciência de um longo caminho ainda a percorrer.
O RanchoFolclórico da ACRDAC, já teve a oportunidade de partcipar em diversos Festivais e em encontros de Cultura Popular.
Não perca amanhã o cartaz final.
Saudações
